ESCOLA DE BASQUETE
A EMEF Maria Amélia
em parceria com a Petrobras, inaugurou no último dia 17 de Maio de 2013 o
projeto CEFE que atenderá crianças na faixa etária entre 7 e 13 anos, do bairro
Campos São José e Adjacências, onde elas aprenderão fundamentos do Basquete.
Os treinos acontecem
todas as terças e quintas a partir das 17:30 na quadra da escola. Os alunos são
acompanhados por professores que dão todo apoio para que eles se desenvolvam e
aproveitem ao máximo das atividades propostas.
Em São José dos Campos este esporte vem
ressurgindo e ganhando novos adeptos, graças ao trabalho sério que vem sendo
realizado com a equipe principal da cidade.
A semente plantada em
solo fértil gera frutos sadios e é isso que está acontecendo, mais uma vez é
através do esporte que está sendo oferecido a meninas e meninos do bairro
Campos São José a oportunidade de se expressar através do esporte.
Que eles possam
através do Basquete conseguir maior mobilização, integração, formação e
inclusão social, buscado sempre os valores morais, éticos, que incorporados à
sua personalidade os acompanharão por toda a vida. É deste desejo que nasceu
este projeto que terá além da atividade esportiva entre os garotos a promoção
do respeito, lealdade, companheirismo, limites e o mais importante a amizade,
para uma sociedade melhor.
COMO SURGIU
Em 2011 o professor
de educação física Sérgio Cesar Ferreira foi contratado para dar aulas na
escola Maria Amélia Wakamatsu, que fica no Campos de São José, zona leste de
São José dos Campos.
O professor logo
percebeu a necessidade de espaços esportivos na região, poucas opções e um
grande número de crianças que ficavam em casa ou na rua nos períodos
extra-classe, assim surgiu a ideia de ensinar basquete para eles.
Sabendo que a diretora Célia era uma pessoa
interessada no bem da comunidade, ele apresentou sua ideia que logo foi
aprovada. Assim se juntou ao amigo Marcelo Leite, que trabalhava com equipes de
base na cidade e também mostrou vontade em fazer algo por aquelas crianças.
Nascia um projeto que não visava fins financeiros e sim levar o basquete àquela
comunidade. Os professores davam as aulas aos sábados já que era o período que
tinham livre durante a semana e a turma contava com cerca de 30 crianças.
Após um mês de aulas a diretora mostrou um
processo de seleção de projetos da Petrobras a nível nacional, interessado o
professor Sérgio elaborou todo um projeto e enviou seguindo todas as normas da
empresa. Em meados de 2012 viria a
resposta da aprovação e a partir daí toda uma transformação no projeto, o
professor Sthefane Costa se juntou a equipe e começaram os planejamentos de um
projeto que buscava a excelência nos aspectos sociais, educativos e esportivos.
Já no início, cerca
de 100 crianças iniciavam as atividades, em menos de 3 meses o número já tinha
dobrado, e os professores tiveram que disponibilizar mais horários para atender
tantas crianças.
Hoje estamos com
pouco mais de 3 meses de trabalhos, os alunos já se relacionam melhor com companheiros,
são mais educados e disciplinados e são orientados quanto às questões de
rendimento escolar. O projeto ainda conta com pré-equipes que em breve estarão
disputando os campeonatos de base, além das turmas que vão disputar festivais e
terem experiências sociais com outras equipes.
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