quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Editorial


 
 
  


Caro Leitor!


A fé é algo que sempre precisa estar presente em nossas atividades. Nesta edição trago uma mensagem que nos faz refletir essa visão,  e  mais uma vez vem o ensinamento de que nossa vida é feita de desafios e não podemos desistir. Que possamos pegar esse exemplo e aplicar em nossas vidas, vamos olhar as grandes tempestades ou ``abacaxis´´ de nossas vidas como mais um desafio a vencer, jamais como uma ameaça. Acredite em você!! E mesmo não sabendo cozinhar seremos alimentados com a graça de DEUS.
                                                                     Boa Leitura!

Reflexão

Ter Jesus no seu barco não significa
ausência de tempestade e sim certeza de que
seu barco não vai afundar!


Certa vez um jovem marinheiro teve que subir ao mastro durante uma tempestade, as ondas levantavam o barco para alturas estonteantes e logo em seguida jogavam-no para profundezas abismais.
  O jovem marujo começou a sentir vertigem e estava quase caindo quando o capitão gritou:
  - "Marujo, olhe para cima".
  De maneira decidida, o marinheiro desviou seu olhar das ondas ameaçadoras e olhou para cima. Ele conseguiu subir com segurança e executar a sua tarefa.
  Quando os dias de tribulação revolvem a nossa vida, quando as tempestades da vida nos confundem, perdemos o equilíbrio e somos ameaçados de despencar.
  Entretanto se desviarmos nosso olhar dos perigos e olharmos para o ajudador, se buscarmos a face do senhor em oração e agarramos a sua Poderosa mão, nosso coração se aquietará, receberemos força e paz para podermos executar as nossas tarefas em meio as tempestades e finalmente seremos vitoriosos.
  Amigos!! Precisamos muitas vezes mesmo o obstáculo sendo grande olhar para cima e acreditar. Precisamos ter fé e acreditar que quando nos dedicamos, trabalhamos, Deus está ao nosso lado. Olhe para cima, encare as coisas com otimismo.



Crônica - Rita Elisa Seda

  Férias mesmo com F maiúsculo só em cidade à beira mar, com um oceano por testemunha. Nasci e fui criada sob esta regente lei. Acho que, por ser mineira, a pratico anualmente. Antes eu seguia a lei das férias (férias escolares, do marido e coisa e tal...), mas, agora, faço minhas próprias férias – preciso de um descanso... tudo bem, vou ver o mar! Isso alivia minha alma.
  Diante do mar o tempo não passa... basta fechar os olhos e tudo volta. Como agora me recordando de uma tarde em Caraguatatuba – litoral norte paulista, juntos minha família, meus pais (Rita e Ivon) vindos de Minas, meus sogros (Geni e Kurt) que voltavam de uma pescaria no Mato Grosso do Sul. Eram tantas as novidades: pesca, caça, comida exótica, mosquitos e água. Sr. Kurt explicava o quanto o por do sol no Pantanal era lindo, deslumbrante... e como ele deixou alguns peixes escaparem, por serem bem grandes. Muitos pescados, todos com vara de resina, linha com grafite enrolada em carretilha tatuzinho. Iscas artificiais e naturais. Era muita informação sobre acessórios para pescaria, como alugar um barco, que roupa usar, como preparar o engodo, de que maneira deve-se jogar a linhada, como saber se o peixe ‘mamava a isca’, as táticas de fisgar o peixe, a briga para trazê-lo à tona e ainda mais... como içá-lo ao barco. Nossa... só de ouvir eu já ficava cansada, eu que só pego uns lambaris e olhe lá... imagine, então, o papai que ouvia toda a conversa na roda dos homens pescadores. Logo veio a pergunta: ‘você já pescou um peixe assim, Ivon?’ Papai, homem das letras, nunca foi chegado à pescaria, observou: ‘nunquinha, jamais pesquei um peixe assim tão grande’. Meu sogro emendou: ‘mas, um peixe assim, do tamanho médio, você fisgou, né?’. Sem pressa, tomando uma cerveja, respondeu: ‘acho que não. Não entendo muito de pesca...’ meu sogro foi comentando... ‘eu entendo de pesca, isso eu entendo...o que não entendo é de preparar o peixe. Comer eu como, mas fazer o peixe, isso não sei mesmo!’ Papai olhou dos lados, fez um rã rã característico dele, um pigarrear que conheço muito bem. ‘Pescar não pesco, não!... entretanto sei fazer um bom peixe com pirão, na folha de bananeira, que é uma delícia... pena que você não trouxe esse peixe tão grande, senão eu ia fazê-lo para a gente’.
  Daí por diante papai se entusiasmou, contou os pormenores culinários do prato exótico. Os olhos de meu sogro até faiscaram de vontade de ver esse delicioso peixe preparado e, ás vezes, até engolia a seco, como se comesse uma posta do peixe. Papai, orgulhoso de seu peixe, deixou todos com os sentidos aflorados, tanto que ao terminar houve um silêncio de palavras que não foram ditas... Deglutidas com peixe. Sr. Kurt foi eficaz: ‘Ivon, você me fez mudar os planos, amanhã não farei churrasco. Não tenho esse peixe aqui, porém tenho um quase igual, peixe de couro, um pouco menor, tem apenas sete quilos, que eu guardava para comer na Semana Santa. Hoje à noite vou tirá-lo do freezer para que você possa fazê-lo para nós amanhã’. Ouviu-se um hurra geral, todos abençoando a decisão, nem escutaram o engolir seco de um historiador.
  O dia amanheceu maravilhoso, o sol anunciava calor, céu claro, sem nuvens. Tomei café, comi pão com manteiga, tudo certinho, dentro da rotina. Perguntei pelo meu pai, me informaram: ‘na cozinha, preparando o peixe. Aliás, ele mandou um recado para você ir lá falar com ele!
  Não me fiz de rogada, fui até a porta da cozinha e bati uma vez. ‘Pai, você está aí?’ A porta foi aberta com uma fresta, papai me olhou, olhou dos lados, viu que eu estava sozinha, abriu um pouco mais a porta e me puxou para dentro. Fechou.
  ‘Pai... o que está acontecendo?’ Em cima da pia, um enorme peixe olhava esbugalhado para nós. E, só! Nem sinal de panelas, fogo aceso, condimentos, e tudo que o valha para fazer um bom peixe. ‘Filha me ajude... eu sei fazer o peixe, ou melhor, como se faz o peixe, mas nunca o fiz. Só li a respeito, afinal, você me conhece, se leio eu viajo com as palavras, para mim eu sabia fazer, mas não estou dando conta, nem sei por onde começar’. Trancamos a porta em segredo de estado, sem deixar que alguém aparecesse e nos tirasse da concentração.
  Bem, para começar, nós cortamos a cabeça do peixe. Depois que abrimos e limpamos o peixe o colocamos numa assadeira forrada com folhas de bananeira que dona Geni, logo de manhã, pegou no quintal e as deixou estrategicamente na cozinha. Untamos todo o peixe com pirão... por dentro e por fora. Enrolamos o peixe com as folhas de bananeira e amar-ramos. Foi só quando chegamos a esse ponto que papai se deu conta de que o peixe estava quase pronto. Só aí ele relaxou e sorrindo me deu um beijo no rosto e suspirou. Terminamos a tarefa. Abrimos a porta e papai, enxugando as mãos no avental sujo de pirão, anunciou: ‘o peixe já está no forno, daqui mais ou menos uma hora estará pronto’. Na verdade foi um dos peixes mais gostosos que já comi.
  Receita de como fazer esse peixe especial do Ivon:
  Em primeiro lugar o peixe tem de ser de couro. Corta-se a cabeça do peixe e a deixa para o pirão. Abra o peixe de fora a fora, limpe-o todinho, lave-o em água corrente e o enxugue com pano. O coloque em cima de folhas de bananeira que devem estar sobre uma assadeira. Salgue-o por dentro e por fora e deixe-o descansando (não entendo esse dito antigo ‘deixar descansando’ quando se trata de alimento a ser preparado... mas é assim que se fala, então... tudo bem). É hora de preparar o pirão. Coloque a cabeça do peixe em uma panela, cubra-a com água. Ligue o fogo e deixe ferver em fogo baixo até que as carnes internas e os olhos desprendam. Desligue. Raspe por dentro e por fora as carnes que ainda estiverem grudadas, faça isso enquanto a água ainda estiver quente, pois será mais fácil – mas, cuidado para não queimar os dedos. Retire da panela a carcaça e as cartilagens. Coloque nesse caldo: sal, uma colher de azeite, salsa e cebolinha. Ligue nova-mente o fogo e quando chegar à fervura comece a despejar a farinha de rosca, vai colocando devagar e ao mesmo tempo vá mexendo para não ‘empelotar’. O pirão não deverá ser muito duro nem muito mole – o ponto ideal é quando você levanta a colher e ele cai devagar em grandes pingos. Abra o peixe e coloque metade do pirão, espalhando bem. Feche o peixe com alguns pontos feitos com fio dental ou lacre-o com palitos de dentes (se assim o fizer lembre-se de avisar aos comilões que há palitos no peixe), depois passe a outra metade do pirão em cima e embaixo do peixe. Embru-lhe-o na folha de bananeira e, se preferir, para maior firmeza, amarre-o com barbante. Leve ao fogo pelo tempo necessário para o cozimento. Pode abrir a porta do forno de tempos em tempos para verificar. Quando a folha de bananeira estiver bem escura, abra um buraquinho e descubra se está no ponto que você quer. Bom apetite, acho que vou para o Mato Grosso pescar... ah! se vou!



Rita Elisa Seda
Cronista, poeta, biógrafa, fotógrafa e jornalista.



Crônica - Ivani Isidoro

Descascando o abacaxi!
  Descascar um abacaxi para quem não conhece este dizer popular, significa ter uma situação/problema difícil para resolver e ficar com o abacaxi é ficar na pior ou com o pior . Literalmente descasquei um abacaxi dias atrás, ou seja descasquei o dito fruto e deixou-me na certeza que não existe abacaxi que não possa ser descascado e sim a escolha se queremos descascar e o que fazer com o que achar.
  Tudo começa pelo cheiro! E, verdade se diga: oh! fruta danada para cheirar gostoso!
  Ao lembrar uma amiga alérgica do desbunde deste cheiro e depois de ser ameaçada pelo crime de levá-la a saliva abacaxizante num incentivo a uma overdose de polaramine, confirmou-me de seus dicionários o que meu nariz já sabia: a palavra abacaxi tem origem tupi , de aba – fruta e cati – cheirar muito.
  Sabia, saber ...OPS! A origem interneteana da palavra saber vem do latim vulgar sapere, sentir cheiros, ter bom paladar, ter sabor. Tudo a ver com o abacaxi !
  Se cheirar é bom - é saber, por que a referência popular descascar abacaxi é fazer algo ruim? Resolvi defender o cheiroso das calúnias e descascar os preconceitos!
  E, apesar de estar ainda procurando a origem da expressão toda, posso dizer que o abacaxi está personificado em todos nós! Pois, se os outros podem ser abacaxis para nós, somos os outro dos outros, ou seja também abacaxis! Pior, podemos ser o abacaxi de nós mesmos!
  Descascar um abacaxi é o processo de qualquer relaciona-mento com a vida, com o outro e do eu para o eu.
  Abacaxis: alguns cheiram mais, outros menos, tem as cascas, alguns tem a polpa doce outras azedas e ou variam dependendo do lugar, para alguns é gosto, outros desgosto ...
  Assim, todos os dias encontramos abacaxis que podem ser sabores, dissabores, gostos e desgostos depende do saber que o cheiro se faz percebido.
  Quando nos apaixonamos é como sentir aquele cheiro do abacaxi que embriaga os sentidos!
  Você pode até não querer sentir, mas os sentidos enganam a razão e não dá para não ser percebido. Chegamos perto pegamos com medo de machucar e puxamos uma folhinha de prosa tentando descobrir se é doce como o cheiro.
  Quantos abacaxis deixamos porque a folhinha não saía, o preço superou o cheiro, aquele Toque da palavra gesto nos repeliram!?
  Na paixão cheirosa esque-cemos da pergunta: quem vai descascar?
  Pois, levar o abacaxi para a nossa casa interior é trazer tuuuudo junto: casca, espinho e depois a polpa! Relacionar-se é o querer saber mais, é ter sabor, ter bom paladar, comer mais da polpa! É o antropofagismo natural e saudável da nossa alma que se alimenta do outro. Única diferença entre o abacaxi fruta e abacaxi pessoa: a fruta descascamos, comemos e acabou e nós diariamente descascamos e somos descascados.
  Sendo assim, filhos, amigos, companheiros são eternos abacaxis e o consolo é que somos os abacaxis deles também!
  Está na sabedoria de como se descasca a qualidade do relacionamento, vinda somente da experiência diária, da capacidade de resiliência pessoal e necessidade deste ou aquele abacaxi. Precisamos retirar as cascas, os espinhos com jeito para não estragar o abacaxi e não machucar nossas mãos; com delicadeza , atenção, amor e respeito no uso da faca, trabalhoso mas necessário . As cascas, os espinhos? Infelizmente não dá para jogar fora sempre, a lixeira das lembranças pode transbordar e incomodar pelo odor de apodrecimento.
  É preciso transformá-lo em suco, deixar curtir em água, bater no liquidificador, usar o resto e os pequenos pedaços podres como esterco na planta da convivência.
  Na nossa casa alguns abacaxis tem a polpa ainda azedas, ainda não estão no ponto. É preciso ter paciência, contentar-se com o cheiro e dar tempo para que amadureça. De alguns fazemos suco, colocamos no fogo para ver se com açúcar melhora ou colocamos em bolo para dividir com os outros .
  Tem aqueles que jogam fora, pois não estão interessados em ter trabalho .
  Ter relacionamentos dá trabalho! Pessoas abacaxis a cada descascada, são caixinhas de surpresas. Surpresas azedas algumas vezes podem ser resolvidas com um simples minuto no microondas, não esquecendo dos 15 minutos para esfriar se não quisermos queimar a língua e cuspir a polpa.. Explico, no microondas a mudança no estado é mais rápida pela quebra das partículas, ação que a palavra resposta ao azedo que recebemos do outro, por isso a importância da espera necessária nas discussões e conflitos .
  Constatação triste, polpas azedas ainda tem jeito, polpas totalmente podres não!
  Graças a Deus, alguns abacaxis são prazerosamente descascados com intenções de casca suco, polpa e miolo amorosamente doces.
  Conto um segredo a minha amiga doce abacaxi alérgica: sou alérgica a alguns abacaxis também. Amo abacaxis, mas não dá para comê-los, nem litros de polaramine resolveriam.Podem até serem doces, mas não são nossos.
  E, se algum foi parar em sua mão para ser descascado, cheire, tenha esperança e fique feliz! Afinal o que seria de nós sem a polpa dos outros !?

Ivani Isidoro

Música










Chuva

João Bosco e Vinícius

Tom: D
O céu está fechado escuro
Me parece vai chover no meu jardim
Depois que você me deixou
Nunca mais choveu em mim
Como esquecer todas as noites
Que a gente se amava sem pensar
Não tinha luz fazia frio
E a chuva nos molhava



Refrão

Chove chuva, chove
Vem lavar esta saudade
Leva do meu peito
As lembranças que me invadem
Chove chuva, chove
Vem lavar esta saudade
Leva do meu peito
As lembranças que me invadem
Bm G D A


Por favor...


(repete primeira parte)


(refrão)


Meio Ambiente!


Bem estar animal não é
sinônimo de caridade

  O animal representa a natureza primitiva e instintiva de que todos nós somos constituídos. O animal é parte da natureza e, como tal, não é bom nem ruim, obedece apenas ao seu instinto, que é também o fundamento da natureza humana e, se não for integrado à sua personalidade, pode ser extremamente perigoso. A necessidade de implantarmos, uma nova mentalidade capaz de permitir uma relação de respeito com os animais e a natureza em geral, permitirá também, o desenvolvimento de atitudes éticas na sociedade.
  O grande desafio dos centros urbanos que visam a melhoria da qualidade de vida enfocando a ética, é conseguir implantar e fortalecer a idéia, de que o bem estar animal não pode mais ser considerado como um ato de caridade e sim como uma obrigação legal. A população de pequenos animais, que vivem e sobrevivem , em relação direta com as condições do meio ocupado pelo homem, não podem continuar sendo abandonados. Esta situação requer a urgência de unir esforços da comunidade, para que se obtenha o controle de natalidade, enfatizando a necessidade de sensibilização da população sobre a posse e responsabilidade de animais de estimação.
  O abandono de um animal é um ato cruel e degradante, demonstração clara de falta de caráter e incapacidade para assumir compromissos e caracteriza-se num crime.
  O engajamento das escolas, na luta em defesa dos direitos dos animais e preservação da natureza, tem um papel relevante para que as crianças passem a trazer consigo um compromisso ético para com o meio em que vivem, combatendo as atitudes do comportamento violento e criando uma sociedade melhor,onde viverão seus filhos e netos.
  O respeito ao direito dos animais, assim como as riquezas naturais, precisam também passarem a ser encarados como potenciais turísticos , pois demonstra que existe na cidade um alto grau de civilidade .Na causa animal não existe vencer, mas sim convencer seus semelhantes a serem mais sensíveis e unidos em prol dos animais.



Bicho de Estimação

Meu bicho de Estimação


Este é o Binho, um  poodle toy muito feliz que  acaba de
comemorar mais um gol do São Paulo!!!

Aniversariantes do Mês!

Parabéns à todos os aniversariantes!


Evelyn ...

Eu tenho a certeza que Deus não
limitará as bençãos que eu pedi
para você ...
Parabéns você é ungida de Deus ..
Feliz Aniversário!!!!



• Rodrigo Félix Sales 23/02
• João Inácio 21/02
• Matheus e Júlia Sales 16/02
• Maria dos Santos Pinto
• Aparício Pinto



terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Receita Culinária


Churros  Caseiro

Ingredientes:

• 2 xícaras de chá de água

• 1 pitada de sal
• 1 colher de sopa de manteiga ou margarina
• 2 xícaras de chá de farinha de trigo
• 6 ovos
• Açúcar e canela suficientes para passar os churros
• Óleo para fritar

Modo de Preparo:

  Leve ao fogo a água, o sal e a manteiga ou margarina. Logo que ferver, jogue a farinha peneirada, e mexa com uma colher de pau até formar uma bola que não grude na panela. Retire do fogo e mexa até esfriar um pouco. Adicione então os ovos, um de cada vez, e sempre batendo bem. Logo que todos os ovos estejam incorporados e a massa estiver bem homo-gênea, coloque-a no saco de confeitar preparado com o bico de pitanga. Frite a massa deitando-a em círculo com o começo no centro da panela até chegar às paredes da mesma. Vire essa espiral de massa, deixe dourar e retire para escorrer sobre papel absorvente. Repita a operação até terminar a massa restante. Corte em pedaços do tamanho desejado, passe pelo açúcar com a canela misturados.    Recheie com Doce de leite ou Chocolate.