terça-feira, 11 de maio de 2010

Música (Bruno e Marrone)

Sinônimo De Amor
Bruno e Marrone


tom: C (intro) C Am Dm F G C G

C C9 Am
Estou aqui olhos nos olhos com você
Dm Am F
tô querendo te dizer
Am Dm
O que eu sinto de verdade
F Em7
é mais bonita do que tudo
Am
que há na terra
F Em G F G C G
Semeia a paz onde tem guerra é o sinônimo do amor
C C9 A7
Um sentimento que até junto da saudade
Dm
tão difícil de explicar
C7 F
bem mais fácil de entender
G
só sei que sou grato por tudo
C
mãe querida
Am Dm
Vai durar mais de uma vida
C G G7 C C9 C
se eu começar a agradecer
C C9 Dm
Me deu luz me trouxe a paz / Me deu o mundo
F G C C9 G
Eu te adoro desde o primeiro segundo
C C7 F Dm
É pai e mãe / É o meu chão, / melhor amiga és o
C G C
meu anjo / Eu vou te amar por toda a vida
C F C F C9
(mamãe querida) ((por toda a vida)

Editorial




Caro Leitor

O mês de maio é dedicado a todas as mães, estejam elas próximas, presentes em nosso dia-a-dia, distantes, ou não mais fisicamente junto a nós, o importante é a certeza que temos que elas, mães queridas, sempre nos acompanharão. Isto porque somos, inevitavelmente, uma centelha de tudo que elas são ou foram. Numa alusão aos sentimentos do ser mãe, e em homenagem à todas elas, mães de ontem, de hoje e de amanhã que dedicamos esta edição.

Reflexão

CICATRIZ

Um menino tinha uma cicatriz no rosto e as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado, na realidade, quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido a cicatriz ser muito feia. Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio. O professor levou o caso à diretoria do colégio.
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:
Não poderia tirá-lo do colégio e que conversaria com o menino e ele seria o último a entrar em sala de aula e o primeiro a sair. Desta forma nenhum aluno veria seu rosto, a não ser que olhasse para trás.
O professor achou magnífica a idéia, sabia que os alunos não olhariam mais para trás.
Levada a decisão ao conhecimento do menino , ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição, que ele comparecesse na frente dos alunos em sala de aula para dizer o porquê daquela CICATRIZ.
A turma concordou e, no dia, o menino entrou em sala, dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:
- Sabe, turma, eu entendo vocês; na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri. Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa passava roupa para fora, eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...
A turma estava em silêncio atenta a tudo. O menino continuou:
- ... Além de mim, havia mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala.
- ... Foi aí que, não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira, começou a pegar fogo; minha mãe correu até o quarto em que estávamos, pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça e as paredes que eram de madeiras pegavam fogo e estava muito quente, minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chamas. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chama as pessoas que estavam ali não a deixaram buscar minha irmãzinha. Eu via minha mãe gritar: - ‘Minha filhinha esta lá dentro!’
- ...Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha. Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar. Saí entre as pessoas e quando perceberam eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava. Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito. Neste momento, vi caindo alguma coisa, então me joguei em cima dela para protegê-la e alguma coisa quente encostou-se em meu rosto...
A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada; então o menino continuou:
-...Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha, beija meu rosto porque sabe que é marca de AMOR.
Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZ. Não falo da CI-CATRIZ visível mas da cicatriz que não se vê, estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou nossas ações.
Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça. Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele, pulou em cima de nós, protegendo-nos e ficando com todas as nossas CICATRIZES.. Essas também são marcas de AMOR.

Refletir

O FILHO PREFERIDO

Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais amava. E ela, deixando entrever um sorriso, respondeu: “nada é mais volúvel que um coração de mãe. E, como mãe, lhe respondo: o filho preferido é aquele a quem me dedico de corpo e alma. É o meu filho doente, até que sare. O que partiu, até que volte. O que está cansado, até que descanse. O que está com fome, até que se alimente. O que está com sede, até que beba. O que está estudando, até que aprenda. O que não trabalha, até que se empregue. O que namora, até que se case. O que casa, até que conviva. O que é pai, até que os crie. O que prometeu, até que se cumpra. O que deve, até que pague. O que chora, até que cale. E já com o semblante bem distante daquele sorriso, completou: o que já me deixou, até que o reencontre.

Lendas Urbanas (Rita Elisa)

Guapuruvu

Quando eu fiz a pesquisa sobre as Árvores Imunes de Corte em São José dos Campos, houve uma pela qual fiquei fascinada: guapuruvu, também conhecida como faveira ou pau-de-vintém. Foi catalogada pelo paisagista Roberto Burle Marx, que apaixonado pela exuberância dessa espécie arbórea nativa da região do Vale do Paraíba, deu a ela o nome científico de Schizolobium parahyba, passando a ser conhecida em todo planeta como a árvore do Vale do Paraíba. Por isso o paisagista fez a inclusão de alguns exemplares de guapuruvu ao paisagismo do complexo formado pela antiga Tecelagem Parahyba e Fazenda Santana do Rio Abaixo, bem em frente à Residência Olivo Gomes. È fascinante o porte dessa árvore, podendo atingir até mesmo uns 30 metros de altura.
Existe na Região Leste de São José dos Campos, exa-tamente dentro do terreno onde está edificado a Escola Municipal de Ensino Fundamental Leonor Nunes Galvão, na praça José Molina, perto da igreja São Sebastião, um lindo e raro exemplar da árvore guapuruvu. Lindo porque na primavera suas flores trans-bordam da copa e um tapete amarelo cobre pedaço do passeio e da rua. Raro porque deve ser o guapuruvu mais antigo em área urbana joseense, deve ter mais de 100 anos, sua copa é tão alta que em vários locais da Vila Industrial podemos avistar a árvore. Conversando com os antigos moradores da vila e professoras da EMEF Leonor N. Galvão, todos foram unâni-mes em dizer que é a árvore mais bonita da região. Aproveitei para resgatar duas lendas a respeito dessa árvore.
A primeira é que antigamente as crianças brincavam de comércio usando as sementes do guapuruvu como moeda de troca (significado de pau-de-vintém), pelo tanto que davam valor às sementes, originando uma expressão que virou lenda: uma pessoa ao ser presenteada com uma semente de Garapuvu, para sempre é selada essa amizade.
A outra lenda vem de muitos anos... na oralidade dos índios Tupis que viviam na região do Vale do Paraíba e pelos Tupinambás do Litoral Norte, em registro de Mariza Taguada. Quando ainda não havia tanta tribo nessa terra, há muitos e muitos anos, por aqui vivia um jovem e forte guerreiro chamado Guapuruvu. Certa noite não conseguindo dormir, por causa de uma misteriosa inquietação, saiu da rede e caminhou pela floresta mal iluminada por causa da lua nova. Dentro da mata distinguiu um vulto dourado movendo-se por entre as folhagens. O corajoso e inconsequente guerreiro embrenhou-se na mata atrás daquele brilho, quieto e rasteiro, como uma grande onça. Guapuruvu, fascinado pela luz dourada chegou à nascente de um rio e assustou-se ao ver uma linda mulher de corpo dourado e longos cabelos negros banhando-se nas singelas águas. O mais espetacular era que as gotas d’águas que a tocavam transformavam-se em pepita de ouro e rolavam para dentro do rio. O guerreiro sentiu o coração bater forte e temendo que a formosa moça percebesse sua presença escondeu-se, permanecendo no mesmo lugar, hipnotizado, a noite toda, até o dia amanhecer e voltar para a aldeia. Os dias se passaram e todos da tribo notaram o olhar desvairado que Guapuruvu lançava à mata e a agitação que tomava conta dele enquanto esperava pela lua nova... ansioso para encontrar sua amada. Assim, na primeira noite da lua nova ficou à espreita e não viu a linda mulher. Retornando à aldeia nem conseguiu caçar ou pescar. Os outros perguntavam o que ele tinha, mas ele nada dizia. Na noite seguinte retornou à trilha do rio. A escuridão era tanta que Guapuruvu tropeçou e machu-cou-se nos cipós, galhos e raízes até chegar à nascente do rio. Foi quando viu uma luz chegando e transfor-mando-se na linda jovem. Inebriado, soltou um suspiro alto, atraindo a atenção da jovem que, assustada, fugiu deixando para trás um rastro de poeira púrpura.
Guapuruvu passou horas e horas chorando à beira da nascente e pedindo para que ela voltasse. A linda moça, depois de passar o susto, atraída por aqueles lamentos tristes e aquelas juras de amor que o rapaz não cansava de repetir, apareceu para o jovem guerreiro que, de tanta felicidade, lançou-se aos pés da amada jurando amor eterno. Ela se apresentou como a Mãe do Ouro, disse que era a guardiã das florestas e protetora dos animais. Ia sempre até o rio banhar-se pois sua missão era a de criar pepitas de ouro. Explicou ao jovem Guapuruvu que ela não podia casar-se com ele, nem dar-lhe filhos como as moças da tribo, mas corresponderia ao seu amor. Dessa forma nas noites de lua nova o jovem Guapuruvu saía da aldeia para encontrar e amar a Mãe do Ouro.
Os anos se passaram e o índio guerreiro envelheceu enquanto que a Mãe do Ouro continuava jovem e bonita. Mas o amor dos dois não foi afetado por isso. Certa noite ele pressentiu que aquela seria sua última lua em vida. Já muito velho, com extrema dificuldade, chegou à nascente do rio onde a Mãe do Ouro já o aguardava. Ele, muito comovido em deixá-la, despediu-se suspirando amores eternos. Abraçaram-se enternecidamente e, quando Guapuruvu fechou os olhos, transformou-se em uma grande e frondosa árvore de madeira forte, ereta, ao pé da nascente, pois dessa forma para sempre veria sua amada. A Mãe do Ouro profetizou que o amor deles seria eternizado nas raízes, no tronco e nos fortes galhos da árvore Guapuruvu, que a árvore serviria aos índios quando transformada em canoa de um pau só. Por isso, quando em noite de lua nova, vemos um rastro de ouro passeando pela mata é a Mãe do Ouro que vai namorar o Guapuruvu.
Quem sabe, lá pelas altas horas da madrugada, numa noite de lua nova, ao passarmos pela praça José Molina na Vila Industrial possamos ver um rastro de luz abraçando o maravilhoso Guapuruvu.

Rita Elisa Seda

Meio Ambiente

Reciclagem do lixo II

A reciclagem do lixo assume um papel fundamental na preservação do meio ambiente, pois, além de diminuir a extração de recursos naturais, ela também diminui o acúmulo de resíduos nas áreas urbanas. Os benefícios obtidos são enormes para a sociedade, para a economia do país e para a natureza.
Embora não seja possível aproveitar todas as embalagens, a tendência é que tal possibilidade se
concretize no futuro.


A poluição constante das águas do rio, do solo e do ar está causando muitos efeitos nocivos à nossa saúde e ao meio Ambiente. Muitos materiais podem ser reaproveitados. O plástico, vidro, papel e metais, podem ser reciclados e transformados em produtos novos, com um custo bem mais baixo ao consumidor.


Prefira sempre adquirir produtos em embalagens recicláveis. Elas economizam energia elétrica, poluem menos e utilizam menos recursos naturais não renováveis para a sua fabricação. Veja a seguir o tempo que alguns materiais levam para se decompor:




LIXO TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO

Chiclete...............................05 anos
Filtro de cigarro..................05 a 10 anos
Tampa de garrafa..............15 anos
Madeira pintada.................15 anos
Sacos plásticos..................30 a 40 anos
Latas de alumínio................200 anos
Plástico................................450 anos
Fralda descartável.............600 anos
Vidro...................................1 milhão de anos

Agora que Aprendemos,
conto com você para ajudar o
nosso planeta?

Receita

Muffins
de chocolate


Ingredientes

• 1 1/4 xícara (chá) de farinha de trigo
• 2 ovos
• 1 xícara (chá) de cacau em pó
• 2 colheres (chá) de fermento em pó
• 1 colher (chá) de adoçante líquido
• 3/4 xícara (chá) de leite magro

Modo de Preparo

A farinha, o cacau e o fermento devem ser peneirados. Misture, batendo, os ovos, o adoçante e o leite. Adicione esta mistura aos ingredientes peneirados.
Devem ficar uma massa homogênea e bem ligada.
A mistura é, então, dividida em pequenas formas, untadas com margarina. As formas devem ser cheias até 3/4 da sua capacidade. O preparo vai, então, ao forno durante 15 minutos à temperatura de 190ºC. Se os Muffins se apresentarem com um aspecto assado antes deste tempo devem ser retirados do forno.

Homenagem

Mães podem falhar mas
nunca deixar de amar

       

Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta mãe viesse a se esquecer dele, EU o SENHOR não me esquecerei de ti.
        É fato, todo filho espera e precisa de sua mãe, em todo tempo e em toda idade. Mesmo quando os filhos já são pais e então suas mães avós. E Deus sabe que as mães tem essa capacidade de amar, de se dar, mas que podem vir a falhar porque mesmo mães são humanas.
        Mas Deus não falha, não esquece, não abandona. Todo filho precisa da mãe, e toda mãe precisa do Pai.


Josefina Holanda
Lua de Cristal

VALE A PENA CONHECER

GAPC

O GAPC - Grupo de Apoio à Pessoas com Câncer iniciou este ano um projeto de prevenção. Levando em conta dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer) de que em 2010 haverão mais de meio milhão de novos casos de câncer no Brasil, o GAPC assumiu um ônibus/consultório que tem como objetivo trabalhar na luta contra o câncer indo até as comunidades para levar informações e realizar exames preventivos de cancêr bucal, de mama, de pele e outros. Junte-se a nós nessa luta!
Venha conhecer nosso trabalho.


JÚLIO (JOHN LENNON)

D-EFICIENTE VISUAL

(12) 3018-4500

Conheça minha vida acesse o youtube.com e coloque no seu Orkut.
Espalhe essa idéia

FITNESS

Hidratação durante os exercícios

Considerando-se que há perdas significativas de líquidos e minerais durante o exercício, nossa ingestão hídrica deve ser aumentada para que a falta de hidratação não interfira na performance física.
Durante uma atividade física, a taxa de transpiração é altamente variável, em média, perde-se de 1 a 2 Litros de líquidos por hora de exercício. Os eletrólitos perdidos em maior quantidade na transpiração são o sódio e o cloro. A desidratação antecede a sede provocando diminuição do volume plasmático e aumento da osmolaridade. A diminuição de água promove perda de peso, no entanto, a capacidade de hidrólise de lipídeos também é reduzida. Isto acarreta em diminuição da capacidade máxima de desempenho.
fonte: http://www.saudenarede.com.br