sexta-feira, 17 de janeiro de 2014


Editorial

Caro Leitor!


Começar de novo não é necessariamente começar novo. Quando a vida lhe der uma oportunidade de recomeçar, pense novo. Às vezes, essas oportunidades chegam em forma de rupturas, mudanças drásticas, perdas, rejeição, doenças. Às vezes, a chance se esconde no fim das grandes crises, das guinadas da sorte, das puxadas de tapete. Às vezes, só criamos coragem depois que perdemos o rumo, o chão. Na maior parte das vezes, só enxergamos com clareza quando estamos de fora.
  Começar novo não é reiniciar, é inventar outro padrão. É preciso reconhecer os erros, os nossos e os alheios, as fraquezas, os excessos, os entraves. Começar novo é permitir-se inclusive novos enganos, erros, fragilidades mas não os mesmos.
  Só quem já apanhou da vida é capaz dessa façanha: passar os planos a limpo, faxinar os porões do coração, despedir-se daquelas dores crônicas, libertar-se do passado. Quando os velhos modelos falem, os antigos códigos não dizem mais nada, o futuro imaginado desaparece e até os sonhos murcham mas a despeito de tudo você percebe saídas, diagnostica a crise, identifica as fragilidades e não se dá por vencido, nesse momento você está engendrando o novo. Não uma retomada mas uma nova história.


FELIZ OLHAR NOVO
















O grande barato da vida é olhar pra trás e sentir orgulho da sua história. O grande lance é viver cada momento como se a receita da felicidade fosse o AQUI e AGORA!
  Claro que a vida prega peças. É lógico que, por vezes, o bolo sola, o pneu fura, chove demais. Mas... Pensa só: tem graça viver sem rir de gargalhar pelo menos uma vez ao dia? Tem sentido ficar chateado durante o dia todo por causa de uma discussão na ida pro trabalho? Tá certo, eu sei, Polyanna é personagem de ficção, hiena come porcaria e ri, eu sei. Não quero ser cego, burro ou dissimulado. Quero viver bem. 2013 foi um ano cheio. Foi cheio de coisas boas e realizações, mas também cheio de problemas e desilusões... Normal.
  As vezes se espera demais das pessoas... Normal. A grana que não veio, o amigo que decepcionou, o amor que acabou... Normal. 2014 não vai ser diferente.
  Muda o século, o milênio muda, mas o homem é cheio de imperfeições, a natureza tem sua personalidade que nem sempre é a que a gente deseja, mas e aí? Fazer o quê? Acabar com o seu dia? Com seu bom humor? Com sua esperança? O que eu desejo pra todos nós é sabedoria, é que todos nós saibamos transformar tudo em uma boa experiência!
  Que todos consigamos perdoar o desconhecido, o mal educado. Ele passou na sua vida. Não pode ser responsável por um dia ruim. Entender o amigo que não merece nossa melhor parte. Se ele decepcionou, passa pra categoria 3, a dos amigos. Ou muda de classe, vira colega. Além do mais, a gente, provavelmente, também já decepcionou alguém. O nosso desejo não se realizou? Beleza, não tava na hora, não deveria ser a melhor coisa pra esse momento (me lembro sempre de uma frase que adoro: 'Cuidado com seus desejos, eles podem se tornar realidade').
  Chorar de dor, de solidão, de tristeza, faz parte do ser humano. Não adianta lutar contra isso. Mas se a gente se entende e permite olhar o outro e o mundo com generosidade, as coisas ficam diferentes...
Desejo pra todo mundo esse olhar especial. 2014 pode ser um ano especial se nosso olhar for diferente. Pode ser muito legal, se entendermos nossas fragilidades e egoísmos, e dermos a volta nisso.
Somos fracos, mas podemos melhorar. Somos egoístas, mas podemos entender o outro. 2014 pode ser o bicho, o máximo, maravilhoso, lindo, maneiro, especial...
  Pode ser puro orgulho. Depende de mim! De você! Pode ser. E que seja!!!
  «Que a virada do ano não seja somente uma data, mas um momento para repensar tudo o que fizemos e que desejamos, afinal sonhos e desejos podem se tornar realidade somente se fizermos jus e acreditarmos neles!"


Rita Elisa Seda


Sempre gostei de ler CAMINHADA de Hermann Hesse, essa semana eu o tirei da estante e fiz dele meu livro de cabeceira. Tantas recordações da primeira vez em que o li e o quanto ficou impregnado em mim. Tanto que em uma das minhas primeiras exposições de fotografias digitais em São José dos Campos (1996), citei junto à fotografia de uma árvore uma frase inerente a esse livro. Mas, hoje, quero falar mais do que uma frase. Começo pela vida de Hermann Hesse. Escreveu CAMINHADA pela simples razão do que fazia... caminhava!... e não era por um pequeno lugar... era pelo mundo. Hermann Hesse era filho de missionários que foram para a Índia pregar o cristianismo. Dentro dessa doutrina, com esse norte de seus pais, entrou para o seminário, para encontrar a resposta de suas divagações, para caminhar pelas verdades. Então, não as encontrando, fugiu do seminário, foi em busca de outra Teologia, do sentir Deus em si. “Na verdade toda sua vida foi uma série de fugas, pois a sua rebeldia atingiu os pontos nevrálgicos das estruturas sociais”, refutou a casa paterna, a educação escolar, a teologia ensinada nos seminários, a vida burguesa, a violência e o nacionalismo exagerado.
Sempre apontado como solitário, na verdade, como ele mesmo escreveu: sua fortaleza era a solidão. Nessa solidão ele tinha bons companheiros, um caderno para suas anotações de viagem, outro de desenho e uma mochila. Era tudo que precisava para suas anotações do corpo e da alma. Para isso não foi necessário um escritório, nem mesmo um quarto de estar e muito menos uma biblioteca. Só precisou caminhar... na íntegra; visualizar; conviver; escutar. Às vezes somos escritores e doutores através do que lemos, do que vemos na TV, das revistas e das músicas eletrônicas. Porém Hermann Hesse precisava tocar fisicamente, sentir o cheiro, às vezes (poucas vezes) conversar, escutar os passarinhos e o vento, rir alto, chorar baixinho, deitar na grama, abraçar uma árvore, dormir ao relento, nadar no rio, comer uma fruta colhida no pé. Tudo isso sem que as terras fossem suas, sem que o itinerário estivesse traçado, deixando-se levar pelo destino. Sem rancores ou desesperos.
Para ele bastava apenas a inquietação a respeito de Deus. Queria encontrar Deus nas coisas simples, e não foi nas aulas de Teologia que O encontrou. Por isso sua alma pediu algo mais... e ele teve a coragem de se despir dos valores terrestres para esse encontro. Teve um momento em que, no alto da montanha, não soube que rumo tomar, sabia-mente foi até a nascente d’água, ali colocou seus pés, e esperou a resposta. Logo a sua frente aquela água se bifurcava e corria para ambos os lados, descendo pela encosta do morro. Dali de cima, com os pés numa pequena nascente,  ele pode sentir a água descendo o desfiladeiro, cortando o vale, passando pelas aldeias, cidades, e mais adiante... tornando-se oceano. Deixou escrito em CAMINHADA: “A bela e antiga parábola santifica meu instante. Também a nós, viajantes, qualquer caminho conduz para a casa”.
Ali em cima sentiu a devastação. Lugar ermo onde não existiam árvores, nem mesmo arbustos. Só pedras. Ele era jovem. E os jovens precisam mais ainda de quem fale com eles. As árvores nos falam através da cantiga do vento e da chuva mansa das folhas. Mas... e as pedras?! As pedras falam duramente, elas ditam palavras de ordem, elas quando falam são como estiletes abrindo a carne e, no melhor delas, friccionam palavras purgativas que rompem abscessos com dor latente. Um dia falaremos sobre as pedras, as drummondianas e as coralineanas. Hoje, há um sopro de aventura ao ler Hermann que me faz mais feliz do que as pedras. É a vontade de estar com as árvores, então Hesse desceu a montanha, atravessou o vale e chegou até as árvores. Creio que devo colocar na íntegra alguns comentários dele a esse respeito: “as árvores sempre foram para mim os oradores mais convincentes. Eu as venero entre suas famílias e povos, as florestas e os bosques, mas, ainda mais, as adoro quando estão sós. Então são como seres solitários...”, daí ele comparou Beethoven e Nietzsche às árvores isoladas, árvores sós. Árvores sagradas que “em suas copas cicia o mundo, suas raízes jazem no infinito. Solitárias, elas não se perdem, senão com toda a força de seu ser procuram a única meta, preencher a sua própria lei desenvolvendo suas formas e se auto-representando. Não existe nada mais santo, mais exemplar do que uma bela e forte árvore”. Hesse viu a divindade vestida em casca, pulsante em seiva, coroada de folhas, abraçada por galhos. Tanto que fez questão de destacar em aquarelas as árvores nas paisagens dos lugares por onde passou.  Só em uma aquarela ele não retratou as árvores, é no capítulo “A Aldeia”, onde há desenhos de edificações feitas pelo ser humano.  Mas, em todas outras elas comparecem, afinal... “árvores são relíquias”. Quem sabe como lhes falar e consegue ouvi-las, ah!... esse, então, conhece a verdade. “Elas não pregam ensinamentos e receitas, pregam isoladamente a primária lei da vida”. Questiono-me nesse momento: o que é essa tal primária lei da vida? O que Hermann Hesse quer nos ensinar? Ele estava à procura dessa lei, e pelo que entendo... a encontrou. Lei primária deve ser viver do Amor para o Amor. Sem traçar planos, sem levar bagagem, sem julgar, sem destruir, sem se enaltecer e... sem criar barreiras. Quando a gente cria barreiras, nos acomodamos, porque podemos dizer, a partir daqui sou eu, a partir daí é você!... não podemos ocupar o mesmo espaço.
Uma árvore divide seu espaço com os pássaros, com as parasitas, com outras plantas, com insetos, com animais de pequeno e de grande porte. Isso é lei primária.  Seremos capazes um dia de sermos assim?
O mais emocionante nessa caminhada de Hesse é quando ele descreve a noite. Disse que as horas noturnas parecem iguais nostalgias, pelo simples fato dele, nesse momento, ouvir as árvores sussurrarem. Ele se põe a escutar a essência dessa saudade, que não seria a fuga do sofrimento, mas o querer de uma pátria. Só que há pátrias que ainda não existem fisicamente, só as encontramos dentro de nós, as que criamos. Algo impalpável para a matéria, e aconchegante para o espírito. Talvez nossa casa, nosso primeiro lar. Hesse aprofundou-se na nostalgia: “É a saudade que nos guia para casa. Todo caminho leva para a casa, qualquer passo é um nascer, um morrer, qualquer sepultura uma mãe”. Porque a nossa “casa” está dentro de nós, seja lá onde estivermos, podemos matar o que há de errado e fazer nascer o que é bom. Quem assim se vê consegue olhar a noite com olhos iluminados. “E assim, quando à noite sentimos medo de nossos pensamentos infantis, que a árvore cicia. As árvores têm pensamentos extensos, calmos e de fôlego comprido, da mesma forma que sua vida é mais longa que a nossa” – dessa forma Hesse ouviu as árvores e ainda mais, nos ensinou que ao aprendermos a ouvi-las, saberemos que elas são muito mais sábias do que nós. Sua conclusão é fenomenal, não precisamos ser árvore, precisamos ser, sim, nossa própria pátria, desde que ela seja a FELICIDADE.

(dedico esta crônica à querida amiga dona Ruth Botelho Guimarães)

Rita Elisa Seda
www.palavrasdeseda.blogspot.com



foto-haicai





















Ivani Izidoro









A lenda do ARROZ

 Ano novo! Marcação coletiva para um iniciar um novo tempo.
  Nas mesas, as ceias podem ter muitos alimentos não cotidianos, mas a presença do ARROZ é certa!
  Já foi dito que o essencial é invisível aos olhos, este é o caso do arroz: simples ou incrementado, ele é essencial em nossas mesas e nem se pensa em ceia sem ele.
  O arroz, com certeza um alimento base da nossa alimentação, herança de nossa colonização portuguesa representa muito mais: é história e por sua importância traz lendas!
  Sua origem histórica afirmam ser da China, na Ásia, (apesar da palavra arroz ser derivada do árabe arruzz). Mas, a origem lendária é patrimônio universal, pois é contada por muitas culturas.
  A lenda hindu conta que o arroz é um dom dado por uma divindade para saciar a fome, um presente para mostrar o interesse divino pelo ser humano. E, diz ainda a lenda, o esforço e o trabalhoso cultivo do arroz, foram o castigo posterior dados ao homem por sua ingratidão, suas más ações coletivas e atos imorais.
  Na lenda africana, o arroz seria uma das seis sementes dadas pelo Ser supremo, o Deus criador de todas as coisas para alimentar a humanidade.
  Para os árabes, o  arroz seria a gota do suor derramado por Maomé caída do Paraíso e quase todas as lendas chinesas relatam o arroz como presente divino para tirar a fome do homem.
  Também na China, o arroz  é considerado sinal de prosperidade. Diz a lenda que um Mandarim poderoso mandou realizar o casamento de sua filha sobre uma chuva de arroz, iniciando assim a tradição de jogar arroz nos noivos como desejos de fartura e prosperidade.

Verdades ou mentiras?
São lendas!

 Seja como for, um novo tempo nos convida a ter coragem para cultivar o arroz- alimento da alma e a agradecer cada dia o arroz ali-mento do corpo, fruto do trabalho do homem e do presente de Deus!
Nos convida a ter desejo coletivo para  2014:

VIVER UM ANO COBERTO DE CHUVAS DE ARROZ, REGADOS DE PRESENÇA DE DEUS, AMOR E PAZ!


Ivani Izidoro
Ivaniizidoro@hotmail.com



Orientação de Saúde Bucal

Lente de Contato Dental

Para um sorriso de estrela


A odontologia estética tem como objetivo fundamental transformar o sorriso, levando harmonia para o rosto e sobressaindo a beleza natural de cada um.
As lentes de contato têm sido a grande procura do momento. Essa técnica tem como objetivo corrigir defeitos e melhorar a forma e a cor dos dentes. O famoso “sorriso de estrela” agora também pode ser seu.
A técnica é indicada para pacientes com dentes fraturados, escurecidos, levemente desalinhados, dentes anteriores com defeitos no esmalte e superfície danificada por fraturas, fissuras (rachados) ou simplesmente por quem quer um sorriso mais harmonioso.
  O procedimento para colocá-las é simples e eficaz. Quando o caso permite, são feitos desgastes mínimos na superfície dental. É o novo conceito de “odontologia minimamente invasiva”, onde técnicas e materiais odontológicos convergem para a máxima conservação da estrutura dentária. Uma vez provadas e aprovadas, as lentes são aderidas aos dentes por meio de um processo de adesão química de última geração em que a porcelana se fixa ao dente de forma muito segura.
  O estudo prévio do novo sorriso é uma etapa muito importante. É importante prever se existem limitações ou se outra técnica mais adequada para o caso.
  Rapidez no resultado, excelente mimetização dos dentes naturais, desgastes minimamente invasivos e maior resistência das porcelanas são apenas algumas das vantagens dessa técnica, que proporciona soluções estéticas conservadoras nunca antes possíveis.
  Após colocar as lentes, recomenda-se cuidado para não morder substâncias duras como gelo, unha e frutas com caroço. A manutenção é feita normalmente no próprio consultório, nas consultas de rotina. O ideal é uma revisão periódica no dentista a cada seis meses.






NÚCLEO ODONTOLÓGICO
DRA. VERA TENGUAN
CROSP 42.020



WWW.ODONTOLOGIAVERATENGUAN.COM.BR



MÚSICA

PAZ E AMOR















JORGE E MATEUS

Am
Aumente o som,
C                        G                          D
pra ficar bom a nossa festa não tem hora    pra acabar
Am                   C                      G
O teu sorriso,      abre as portas do paraíso
                          D
vem comigo pra gente dançar
Am                 C
A melhor hora,     sempre é agora
            G                          D
e o melhor lugar é sempre onde voce está
Am                      C
E a luz nunca se apaga, juízo sempre acaba
Am         C          D
e a nossa musica vai começar

G
Paz e Amor
          C
é o que eu quero pra nós
       Em          D           C
e que nada nesse mundo cale a nossa voz
G            C
Céu e Mar e alguem para amar
     Em           D                   C
e o arrepio toda vez que a gente se encontrar
       Am
nunca vai passar,
               C          D
mesmo quando o Sol chegar


Am C G D




POESIA

QUE SAUDADES…

Que saudades do pé de ingá,
Ali tranquilo, na beira do rio,
E das palmeiras caladas com suas folhas,
A conversar com os imprevisíveis ventos.
Ali na cerca tinha a flor-de-são-joão,
Que nos tempos secos florescia toda laranja,
Um segredo que vinha das profundezas.

Que saudades das casinhas escondidas
Em roças ou vilas pelo tempo também esquecidas,
Onde apenas alguns teimosos ficaram para assombrar
E outras raras almas apareciam para visitar.

Que saudades dos caminhos ermos e secos,
Que para lugar nenhum levavam,
Por onde almas solitárias percorriam suas vias,
Longas distâncias, lento caminhar e sina.

Que saudades da velha e majestosa paineira,
Ela se erguia aos céus, lá perto de casa,
Com seu bondoso e  infindo florescer,
Que depois iria colorir o chão de pétalas.

Que saudades da ausência do que fazer,
E de ver a tarde lenta e silenciosamente
Partir mais uma vez para tornar-se noite,
Enquanto os últimos pássaros cantam tristes,
Entoando seus cânticos de despedida.

E a noite vinha, escura e sombria,
Dentro de casas escutávamos seus sons,
Pássaros, o vento a sacudir as folhas,
Coachos no brejo, uma fruta ou um galho a cair.
Mas, às vezes, escutava-se um estranho canto ou uivo,
Algo desconhecido...
E a noite ficava mais noite...
Que saudades das noites nos ermos...

Jorge Pessotto
Nascido em São José dos Campos, é professor estadual de história. 
Uma vez ou outra aparecem-lhe lampejos que se transformam em versos.













São Luis do Paraitinga

VERÃO – SOL – CALOR – RAFTING É ÓTIMA OPÇÃO


Precisamos apenas olhar ao redor, perto de casa mesmo, e verificar o quanto a região em que moramos é rica em atividades e opções, reservando surpresas que não percebemos que existem, e o Vale do Paraíba é repleto delas.
Em uma destas viagens você pode praticar aqui mesmo no Vale do Paraíba uma atividade que é organizada por especialistas na arte da aventura, o rafting. Esta atividade ao ar livre que consiste em descer com embarcações infláveis um rio que possui remansos e corredeiras, pode ser praticada por qualquer pessoa, pois é dividida em níveis de dificuldade que vão do fácil até o avançado regida por normas técnicas e legislação específica.
O rafting é uma atividade repleta de aventuras que integra o homem a natureza no mais alto grau de espírito de aventura, de equipe, desafiando os limites pessoais e coletivos e é um perfeito agente para despertar no individuo o prazer e a satisfação de desfrutar das belezas naturais que os rios abrigam nos lugares mais recônditos de suas margens.
Essa oportunidade está localizada em São Luiz do Paraitinga – SP, a menos de 1h20 minutos de São José dos Campos e pode ser praticada em grupos, família ou individualmente, também uma ótima opção para treinamento empresarial e confraternização.
O cenário é o Rio Paraibuna, considerado o mais preservado no Estado de São Paulo para a prática da aventura, suas águas límpidas e cristalinas protegidas pela Mata Atlântica tornam a descida desse rio localizado no Vale do Paraíba um clássico no Brasil, uma combinação impar de beleza, aventura e conhecimento.

São duas opções de rafting, uma com duração de 6 horas dentro do Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo Santa Virgínia e a outra de 4 horas de rio, mas não se assuste você não vai remar todo esse tempo, pois além das corredeiras, durante a atividade é servido um lanche numa parada em local maravilhoso onde você poderá desfrutar da beleza ao redor, nadar e tomar sol. Durante a descida há trechos em que a corrente nos leva e os experientes condutores de rafting aproveitam para falar sobre a cultura e o ambiente natural ao nosso entorno.
Quem nos leva nessa atividade é  a Cia de Rafting, empresa que tem a reputação de manter o padrão de qualidade de operação e do ambiente em que opera, pois é qualificada na norma ABNT NBR 15331 – Sistema de Gestão da Segurança e possui a mais experiente equipe de condutores de rafting, todos capacitados e qualificados na Norma Técnica ABNT NBR 15370 – Condutores de Rafting, certificados internacionalmente pela IRF – International Rafting Federation, qualificados em 1º Socorros e Monitoria Ambiental.
A CIA DE RAFTING  cumpre os ítens da LEI GERAL DO TURISMO. n° 7.381/2010.
 * Cadastro no Ministério do Turismo : 26.028025.10.0001-1
* Empresa certificada e com SGS - Sistema de Gestão da Segurança implementado.
* Equipe qualificada da norma oficial do Brasil 
* Documentos - ficha de inscrição e contrato .
* Somente agências de turismo com cadastro válido no Ministério do Turismo estão legalmente constituídas e são autorizadas a realizar viagens de qualquer natureza, conforme lei 11.771, de 17 de setembro de 2008. 




  ***FIQUE ATENTO ***

Sobre a  Cia de Rafting
Com 17 anos de atuação no Vale do Paraíba a Cia de Rafting organiza eventos no setor de Turismo de Aventura, é pioneira e responsável pela implantação das operações de rafting na Bacia do Rio Paraibuna, operações que abrangem os municípios de São Luiz do Paraitinga e Natividade da Serra .

A Cia de Rafting tem como meta oferecer um serviço completo em turismo de aventura fundamentados nos seguintes princípios:
- Segurança das operações ;
- Pessoal Capacitado ;
- Foco no cliente ;
- Retorno a comunidade local ;
- Respeito a preservação do patrimônio natural ;
- Preços Justos, de acordo com os serviços oferecidos.
- Turismo de Qualidade ;
- Respeito a Capacidade de Carga do Ambiente Visitado.

As atividades da Cia de Rafting:
- Rafting – roteiros para iniciantes e praticantes
- Trilhas – níveis moderado e avançado
- Expedições de 1 à  2 dias
- Vivências Ambientais
- Cursos
- Atividades Recreativas

São realizadas para:
- Lazer
- Educação Ambiental
- Treinamento Empresarial
- Confraternizações
- Desenvolvimento Pessoal



CALENDÁRIO 2014

RAFTING BRAZADÃO 4 HORAS
JANEIRO 04,05,18,19
FEVEREIRO 01,02,15,16,
MARÇO  01,02,15,16,29,30
Carnaval (obs. 4 á 9 Carnaval-consulte)

RAFTING Sta Virginia 6 HORAS

JANEIRO  11,12,25,26
FEVEREIRO 08,09,22,23
MARÇO  22,23
carnaval (obs. 4 á 9 Carnaval consulte)


Para participar das aventuras com a Cia de Rafting entre em contato:
(12) 3018-4809 (Atendimento em S.J.Campos)
(12)3671-2665 ( Atendimento em São Luiz do Paraitinga)
(12) 9-9703-1363



www.ciaderafting.com.br
e-mail : rafting@ciaderafting.com.br
Facebook : www.facebook.com/CiadeRafting




Receita Culinária








Doce de Coco Feito na Xícara

Ingredientes:

100 gr de coco ralado úmido e adoçado
150 ml de leite
3 ovos

1 lata de leite condensado (395 gr)

CALDA DE COCO
½ xícara de chá de açúcar

1 xícara de chá de leite de coco

Modo de Preparo:

Numa tigela misture 100 gr de coco ralado úmido e adoçado, 150 ml de leite e deixe hidratar por 20 minutos. Coloque numa outra tigela 3 ovos, 1 lata de leite condensado e misture bem com um batedor de arame. Transfira a mistura para a tigela com o coco ralado hidratado e misture. Em 4 xícaras que possam ir ao forno ou em um refratário ou forma de pudim untados com manteiga e polvilhados com açúcar coloque a massa de coco e leve ao forno médio pré-aquecido a 180 °C por 35 minutos ou até dourar. Retire do forno e deixe esfriar. Sirva em seguida. Muito fácil e delicioso!

CALDA DE COCO (opcional)

Numa panela coloque ½ xícara de chá de açúcar e leve ao fogo médio até derreter o açúcar. Adicione 1 xícara de chá de leite de coco e deixe cozinhar até engrossar (mais ou menos 10 minutos). Retire do forno.



Bicho de Estimação









Chihuahua


  A menor raça do mundo, o Chihuahua tem uma história polêmica. Segundo uma teoria, a raça surgiu na China e foi levada para o Novo Mundo por comerciantes espanhóis, onde foi cruzada com raças nativas muito pequenas. Outra teoria afirma que a raça surgiu mesmo na América do Sul, descendente dos nativos Techichi, um cão pequeno e mudo que era às vezes sacrificado em rituais religiosos Toltecas.    Dizia-se que havia um cão pequeno e vermelho que guiava as almas até o submundo, e toda família Asteca tinha um cachorro assim, que era sacrificado e cremado juntamente com cada membro falecido na família. Pra piorar ainda mais a situação do Techichi, os Toltecas e seus conquistadores, os Astecas, costumavam comer cachorros e o Techichi pode ter feito parte do cardápio algumas vezes. Apesar de ter vida curta, os Techichis eram bem cuidados pelos sacerdotes ou por suas famílias. Na verdade, a origem mais provável do Chihuahua é uma combinação dessas três teorias: O Techichi nativo foi cruzado provavelmente com os cães chineses minúsculos e sem pelos, mas a data em que isso aconteceu é incerta. Os cães chineses podem ter sido trazidos por uma passagem no Estreito de Bering ou, mais tarde, pelos comerciantes espanhóis. Quando Cortes conquistou os Astecas no século 16, os cachorrinhos foram abandonados e deixados pra se virar sozinhos.    Cerca de 300 anos depois, em 1850, três cães minúsculos foram encontrados em Chihuahua, no México. Alguns poucos foram levados aos Estados Unidos, mas ganharam pouca atenção. Apenas quando Xavier Cugat (“o rei rumba”) apareceu em público tendo um Chihuahua como companheiro, a raça conquistou o coração do público. A raça teve um crescimento meteórico e continuou como uma das raças mais populares da América.


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Novidade na Região Leste


Big Modas

Novidade no Jd. Castanheiras Zona Leste de SJC, a loja BIG MODAS é especializada em roupas de bebê ao extra G e agora trazendo o que faltava para o bairro, a locação de roupas para casamentos, festas e eventos.

Se você vai casar, vai ser madrinha, tem uma festa programada, passe agora mesmo na Big Modas e escolha a melhor roupa para você brilhar no evento.
Localizada na Avenida Josefina Pozzi Bondesan, 243, Jd. Castanheiras, a Big Modas já conta com vestidos de noivas, madrinhas, e daminhas, seguindo as últimas tendências da moda.

Venha nos fazer uma visita e conhecer as novidades!