domingo, 18 de agosto de 2013


Editorial

Caro Leitor!


  Aos pais. Ah! Como é difícil desempenhar esse papel, por mais amor e dedicação aos filhos que normalmente podemos oferecer. Em razão disso, trazemos esta mensagem.
  A vocês, que nos deram a vida e nos ensinaram a vivê-la com dignidade, não bastaria um obrigado. A vocês, que iluminaram os caminhos obscuros com afeto e dedicação para que os trilhássemos sem medo e cheios de esperanças, não bastaria um muito obrigado. A vocês, que se doaram inteiros e renunciaram aos seus sonhos, para que, muitas vezes, pudéssemos realizar os nossos. Pela longa espera e compreensão durante nossas longas viagens, não bastaria um muitíssimo obrigado. A vocês, pais por natureza, por opção e amor, não bastaria dizer que não temos palavras para agradecer tudo isso. Mas é o que nos acontece agora, quando procuramos arduamente uma forma verbal de exprimir uma emoção ímpar. Uma emoção que jamais seria traduzida por palavras. Amamos vocês!

Reflexão






O PAI, O FILHO E O PÁSSARO

  Rodrigo, 34 anos, depois de muito tempo sem visitar o velho pai, resolveu passear com ele.
  Foram para um parque da cidade e depois de caminhar naquele dia de sol, sentaram-se num banco da praça. Enquanto lia seu jornal, o pai de Rodrigo observava a natureza com os olhos cansados de um homem de 81 anos. De repente, um movimento nas árvores e o pai de   Rodrigo, seu Orlando pergunta:
  - Filho, o que é aquilo?
  Rodrigo, afasta por um segundo o jornal e responde:
  - É um pássaro, pai...
  Seu orlando acompanha o vôo do pássaro até um arbusto e torna a perguntar:
  - O que é aquilo?
  O filho responde:
  - É um pássaro!
  O velho pai, continua acompanhando o movimento do passarinho, e pergunta, novamente...
  - O que é aquilo?
  Estressado, Rodrigo, responde de forma ríspida:
  - Já falei... aquilo é um pássaro!!!
  Passados alguns segundos, seu Orlando torna a perguntar, apontando para o passarinho...
  - O que é aquilo?
  Desta vez o filho explode com sua paciência esgotada, e gritando com o próprio pai:
  - O senhor está caduco, surdo, pai? Já falei aquilo é um pássaro. Pás-sa-ro!!!
  Nisso, o velho pai, faz um sinal pedindo para o filho aguardar, levanta-se, tira da bolsa uma espécie de diário e pede para o filho ler em voz alta, um trecho escrito há muitos anos atrás.     
O texto dizia:
  
“ Ontem, meu filho, agora com três aninhos, me perguntou 23 vezes o que era aquilo voando de uma árvore para outra e respondi todas as vezes com muita paciência, que era um pássaro! E todas as vezes abracei meu filhinho orgulhoso e cheio de amor....
Neste ponto Rodrigo, parou de ler, emocionado, abraçou o velho pai, entendendo, em lágrimas, a lição que o Pai tinha acabado de lhe dar...

LIÇÃO DE VIDA:

 Muitas vezes não temos paciência com nossos pais, achando que eles são chatos, velhos demais e só querem atrapalhar nossa vida. Esquecemos que foram eles que nos orientaram, educaram, socorreram, investiram todo seu tempo e amor para que pudéssemos, um dia, sermos pessoas de bem. E hoje não temos tempo e paciência com eles.


Rita Elisa Seda



  Nas falésias da minha memória se escondem estranhos seres. São protagonistas de “estórias” que me contaram e... me encantaram. Diz-se que uma pessoa é encantada quando ela vai além dos limites criados pela cognição humana. Eu sempre vou além...
  Sonho, penso... sonho, creio e... me permito aprender. Dessa forma eu vivo.
   Esta semana, no sítio, meu neto Seishum passou alguns dias conosco.  Dias frios... noites geladas. O aquecimento ficou por conta das “estórias” e da música “a barata diz que tem”.      Escrevemos um livro onde nos aventuramos por um novo planeta, com a maravilha de criar, de ousar, de sermos donos do sim e do não. Seishum tem uma imaginação incrível e me dei o direito de passear com ele, de mãos dadas, pelo planeta da criação.
  Fiquei fascinada pela facilidade com que ele domina essa arte. Como um “deus menino”, fez seu universo, onde as possibilidades são maiores que as do planeta Terra. Peixes voam à procura da luz, aves nadam pelo infinito oceano vermelho. As pedras andam e as flores conversam. Neste planeta o “ser” dito inteligente, geral-mente se cala e, além disso, fica invisível a maioria do tempo (aliás, o tempo diário tem 64 horas) e só se faz presente se chover, pois a chuva cai colorida dando aparência ao que, até então, sumia na paisagem.
  Criamos esse planeta, registrei tudo em um caderno. Página por página, escrita sobre cobertas que nos abrigavam daquela tarde de inverno. Aquecidos com as palavras mágicas que recebemos ludicamente quando encontramos nossa parte criança, nossa fantasia.
  Depois ficamos perto da lareira, nos aquecendo e cantando “a barata diz que tem...”, usando a imaginação através da rima, colocamos saias, sapatos, bolsas, anéis e muito mais nessa barata pontuando os antônimos, os antagonismos inerentes à parte “é mentira da barata ela tem...”, tornamos essa brincadeira musical em uma “dinas-tia de gargalhadas”. Chegamos a chorar de tanto rir. Dessa forma, Seishum, eu e meu marido ficamos suspensos em uma linha tênue chamada “felicidade” onde não há intromissões, onde seguimos alegres, moldados pelo prazer de ser família, de amar e ser amado.
  O frio não nos deixou sair de casa, ficamos trancados em espaço físico. Foi a grande chance para eu abrir a porta para essa falésia onde guardo meus tesouros infantis. Falésia porque é mesmo um despenhadeiro, pois quem quer seguir por essa estrada, nem que por alguns minutos apenas, tem de se lançar sem reservas, como quem pula em uma grande fenda temporal. Me lancei nesse espaço; juntos... Wilson e Seishum! Acreditamos que esse alinhavo de sorrisos e “estórias” transfere para o Seishum a alegria de criar e, assim, geneticamente passamos para nossa descendência a verdadeira felicidade.

                      

Rita Elisa Seda

www.palavrasdeseda.blogspot.com




Ivani Izidoro

A lenda da mandioca

A raiz e alimento conhecido desde o descobrimento do Brasil chamada mandioca, tem  este nome justificado por uma linda lenda indígena tupi.
Conta a lenda que uma índia, filha de um poderoso Tuxaua (cacique) de uma das tribos tupis, engravidou misteriosamente.
Este fato contrariava todos os costumes dos índios tupis, pois as crianças só eram aceitas pela união entre membros da tribo.
A cultura desse grupo, também dizia que as mulheres (consideradas simples hospedeiras) não eram donas de seus filhos e as crianças (pertenciam a tribo) podiam ser mortas quando nascessem como pagamento aos insultos feitos contra os costumes.
Assim, o Tuxaua tentou de tudo para saber quem era o pai, nada descobrindo e a índia para salvar o seu bebê, sentindo chegar a hora do parto, precisou fugir para a floresta.
Jaci, a deusa da Lua, sentiu pena da índia sozinha e além de ajudar no nascimento da linda menina, cuidou da criança  durante 3 dias.
Chamada de Mandi, cuidada pela lua em seus primeiros dias de vida, dizem ter recebido dela muita luz, ficando toda alva como a própria Jaci. Andou e falou muito mais cedo do que qualquer curumim e sua mãe temendo a tribo, só saia com ela durante a noite.
Mas, mesmo com todos os cuidados Mandi foi vista e   logo todos falavam sobre  uma menina branca brilhante como a lua, andando pela floresta.
Quando soube, o Taxaua disse ser um sinal dos deuses,  buscou  as duas  na floresta  e ao entrarem na aldeia foram  acolhidas por todos. Ali, Mandi se tornou luz para a tribo, sendo sempre carinhosa e muito  amada.
Para tristeza de toda a tribo, ao completar 3 anos, ficou doente sem nenhum motivo e morreu. Inconsolável, a menina foi enterrada dentro da oca pelo avô Taxaua.
Chegou tempo de fome na aldeia e tendo pedido ajuda aos deuses, os índios viram brotar uma planta desconhecida no lugar onde jazia Mandi. Como a menina, a planta também cresceu rapido e ao cavarem perto da planta descobriram uma raiz grossa:   branca por dentro como Mandi e parda por fora como a tribo.
Taxaua anunciou: É um presente de Jaci para a salvação da aldeia!  E era, ao comerem as raízes, a fome foi embora!
A partir deste tempo, a raiz passou a ser um dos principais alimentos das tribos tupis e recebeu o nome mandioca em lembrança da história da menina da cor da lua que nasceu novamente para matar a fome do seu povo: Mandi- menina e Oca: casa - casa de Mandi






Verdade ou não verdade?
É lenda!


Ivani Izidoro


Saúde Bucal

Orientação de Saúde Bucal




  







O QUE É PERIODONTITE?

  A higiene bucal feita erroneamente promove  o acúmulo de bactérias na superfície dos  dentes, formando o biofilme bacteriano  (placa bacteriana). Esse biofilme leva à  inflamação da gengiva (gengivite) que se  não for tratada pode progredir para a  periodontite, causando a perda das  estruturas que suportam o dente na boca (osso, ligamento e cemento) e em estágio mais avançado pode promover a perda dos dentes envolvidos. A periodontite é uma doença silenciosa, nos estágios iniciais, não gerando dor. O sinal clínico mais comum é o sangramento gengival. Quanto antes for diagnosticada pelo Cirurgião-Dentista, menores serão suas seqüelas. O Cirurgião-Dentista que trata a periodontite é o Periodontista.

QUAL É A RELAÇÃO ENTRE AS DOENÇAS PERIODONTAIS E
AS DOENÇAS SISTÊMICAS?

  As doenças periodontais podem influenciar a saúde geral ao afetar diretamente ou contribuir para o desenvolvimento de enfermidades em outros órgãos. A periodontite é um indicador de risco para diversas condições sistêmicas, tais como doenças cardiovasculares, diabetes mellitus, nascimento de bebês prematuros e baixo peso.

PERIODONTITE NA MATERNIDADE

   A doença periodontal, por ser uma infecção, quando ocorre em gestantes, é considerada um indicador de risco para o parto prematuro e o nascimento de crianças de baixo peso, podendo também estar associada à pré-eclampsia. O risco para essas alterações ocorre, pois a doença periodontal promove o aumento na circulação sanguínea de mediadores inflamatórios e citocinas que podem atuar induzindo eventos como, por exemplo, a contração uterina. Além disso, pode ocorrer a disseminação de bactérias patogênicas pela corrente sanguínea.
  O tratamento periodontal da gestante tende a reduzir o risco do parto prematuro.

PERIODONTITE E DIABETES

  O diabetes mellitus é caracterizado por uma desordem metabólica que promove o aumento da taxa de açúcar no sangue (hiperglicemia). A doença periodontal é uma infecção bacteriana, que se não tratada promove a perda das estruturas de suporte do dente.
  No diabético, a doença periodontal é mais severa que no indivíduo saudável. A infecções crônicas, como a periodontite, podem promover no diabético o aumento significativo da glicemia, mesmo frente a acompanhamento endocrinológico e nutricional adequados. Por outro lado, o tratamento dessas infecções promove a estabilização da glicemia nesses indivíduos.
  O tratamento periodontal melhora o controle glicêmico do paciente diabético.

PERIODONTITE E DOENÇAS CARDIOVASCULARES

  As doenças cardiovasculares (DCV) estão associadas a vários fatores de risco, dentre eles a doença periodontal.
  Estudos recentes mostraram que a infecção bacteriana relacionada com a Periodontite gera o aumento da liberação de mediadores inflamatórios, o que pode aumentar o risco para o infarto do miocárdio.
  A doença periodontal pode favorecer a endocardite infecciosa em indivíduos de risco, já que promove a entrada de bactérias no sangue diariamente, através do sangramento gengival. O tratamento periodontal reduz o risco de endocardite nos indivíduos susceptíveis.
  A doença periodontal também foi apontada como indicador de risco para o aumento do LDL (colesterol ruim).
  Além disso, foram observadas bactérias comumente encontradas na Periodontite em ateromas (placas de gordura e tecido fibroso que se formam aredes dos vasos sanguíneos).
  O tratamento periodontal pode reduzir o risco às doenças cardiovasculares.

A PREVENÇÃO

 
É o segredo para a manutenção da saúde.  Escove seus dentes e use o fio dental diariamente.
  Fique atento ao sangramento gengival e visite seu Cirurgião-Dentista para consultas preventivas no mínimo duas vezes ao ano.
  Sua saúde começa pela boca.






Obra Social Assistêncial Magnificat



Valorizando a vida do próximo,
favorecendo o resgate da
dignidade humana e exercendo a
cidadania à quem está em
situação de vulnerabilidade social....


Palavras da fundadora

   - Queridos irmãos, muitas pessoas freqüentam o Magnificat, mas talvez    não conheçam sua história.
 Como nasceu o Magnificat?
 - Em 1975, chegava à São José dos Campos a experiência de oração  da Renovação Carismática Católica. Tivemos a graça de receber uma  efusão do Espírito Santo e demos início a um grupo de oração.  Percebemos que esse derramamento do Espírito Santo gera Vida Nova,  coloca em ação a graça dos Sacramentos de iniciação, Batismo e  Crisma, tornando a vida cristã ativa e produtiva.
 A partir da experiência do encontro pessoal com Jesus Cristo, sentimos a  necessidade de evangelizar, levar a Boa Nova à todos. Iniciamos um período de intensa oração diante do Sacrário em busca do discernimento:
1 – Primeiro, evangelizar a quem?
2 – Onde evangelizar?
Aos poucos foi nascendo em nossos corações o sentido de pertencer ao grupo, a necessidade de viver a fraternidade em comunidade para a missão de evangelizar. Neste tempo de oração, a palavra de Deus, lida e meditada, nos indicavam uma missão: evangelizar aqueles que estão em maior necessidade, apresentar ao Irmão que sofre a Compaixão de Jesus Cristo.
A Região do Putim, na época, parecia muito necessitada de evangelização e de recursos materiais. Obtida autorização do Padre Bertino Shappo e do nosso Bispo Dom Eusébio Oscar Sheid, em oração de discernimento, nos foi dado a inspiração de dedicar a Obra à Nossa Senhora, com o nome de Magnificat. Iniciamos a Obra Social e Assistencial Magnificar, no dia 24 de setembro de 1984.
Éramos um grupo de quinze pessoas; hoje a Comunidade cresceu em tamanho e em número de Consagrados, professando os Conselhos Evangélicos de Pobreza, Castidade e Obediência.
O Decreto de Aprovação Diocesana assinado pelo Bispo Dom Moacir Silva, no dia sete de abril de 2013, afirma que essa Obra é uma Associação Privada de Fiéis, com o nome de Comunidade Magnificat. Juntos com Maria Mãe de Deus, cantamos o hino “Magnificat” em Ação de Graças ao Senhor.

Mensagem do Papa Francisco para os Jovens!

 O Papa Francisco pediu aos jovens que façam discípulos em todas as nações e transmitam a experiência vivenciada na Jornada Mundial da Juventude a outras pessoas. Ele voltou a dizer que é preciso ir sem medo para servir.
"Não tenham medo de ir e levar Cristo para todos os ambientes". Segundo o Papa Francisco:
"A experiência deste encontro não pode ficar trancafiada na vida de vocês ou no pequeno grupo da paróquia, do movimento, da comunidade de vocês. Seria como cortar o oxigênio de uma chama que arde. A fé é uma chama que se faz tanto mais viva quanto mais é partilhada, transmitida, para que todos possam conhecer, amar e professar que Jesus Cristo é o Senhor da vida e da história", disse o religioso.
"Não tenham medo de ir e levar Cristo para todos os ambientes, até as periferias, incluindo quem parece mais distante, mais indiferente. O Senhor procura a todos, quer que todos sintam o calor da sua misericórdia e do seu amor", completou.


1º Pedalada Solidária Magnificat

Obrigado e parabéns à todos que participaram!

por Janaina Mello Santos Ramos·








Poema

Naqueles tempos...

 Ah, que saudades dos tempos dos meus avós,
Quando tinha sereno, serão e assombração.
A noite era mais escura e mais noturna.
Cheia de criaturas e outros antigos mistérios,
Que povoavam as nossas vidas e nossos sonhos.
Tinha café e bolinhos e também longas prosas
Na saudosa mesa, toda de taboas de jatobá.
E a noite era longa, quieta e silenciosa,
Bem atenta aos estranhos ruídos e uivos,
Que vinham de muito longe, lá do além.
Eram os passos de sacis e curupiras
De lobisomens, corpos-secos e cucas,
Seres que erravam pela escuridão da noite,
A expiar os seus terríveis males e pecados.

Ah, eu quero voltar a ser aquela criança,
Assustada nas horas mortas
Escutando o distante badalar dos sinos,
O tique taque sem fim do relógio
E o canto das corujas e dos curiangos.
Aquela criança que caminhava pelos ermos
Guiada pelas mãos da gente grande
Na noite profunda, sob a lua cheia,
Da soleira de casa até a porta da Igreja.

E o caminho era longo e tortuoso,
Descidas, subidas, ladeiras e curvas,
A longa e assustadora passagem pelo cemitério
E também pela antiga e tenebrosa figueira,
Que com seus galhos e braços acenava,
Fazendo sombrios desenhos nas sombras e ao vento,
Abrigando fantasmas e almas penadas.
E passávamos também por um barranco perigoso
Onde um dia a mula-sem-cabeça apareceu,
E partiu pelos trilhos do velho trem,
Batendo seu casco no ferro, fazendo fogo.
E a gente chegava então no nosso destino,
Mas ficávamos cheios de noite no coração.

Ah, eu quero voltar logo pra casa,
Pois os avós já estão lá a esperar,
E hoje à noite eles vão enfim me contar,
A velha história da festa no céu.

Jorge Pessotto
Poema feito em homenagem ao mês do folclore pelo poeta
Jorge Pessotto, morador do distrito Eugênio de Melo.


Música














Pais e Filhos

   C        D
Estátuas e cofres
     G
E paredes pintadas
         C
Ninguém sabe
      D        G
O que aconteceu...

C          D       G
Ela se jogou da janela

Do quinto andar
 C      D             G    C D
Nada é fácil de entender...

 F      Em  C
Dorme agora
Bm       Am
Uuummhum...

É só o vento
    D
Lá fora...
 C       D
Quero colo!
     G
Vou fugir de casa
       C        D
Posso dormir aqui
       G
Com vocês
   C         D
Estou com medo
         G
Tive um pesadelo
    C         D
Só vou voltar
          G     G   C D
Depois das  três...

 F   Em           C
Meu filho vai ter
         Bm
Nome de santo
     Am
Uummhum!

Quero o nome
    D
Mais bonito...

      G        C
É preciso amar   as pessoas
      Em                  C
Como se não houvesse amanhã
            G         C
Por que se você parar
           Em
Prá pensar
                C
Na verdade não há...

C    D G                C      D  G
 Me diz  por que que o céu é azul
                 C      D         G
Explica a grande  fúria  do mundo
 C
São meus filhos
 D                  G  ( C  D  G )
Que tomam conta de mim...

               C
Eu moro com a minha mãe
 D             G
Mas meu pai vem me visitar
 C    D
Eu moro na rua
     G
Não tenho ninguém
 C           D           G
Eu moro em qualquer lugar...

      C            D
Já morei em tanta casa
     G
Que nem me lembro mais
C        D           F   Em
Eu moro com os meus pais
C   Bm   Am   D
Huhuhuhu!...ouh! ouh!...

      G       C
É preciso amar as pessoas
      Em                  C
Como se não houvesse amanhã
            G         C
Por que se você parar
           Em
Prá pensar
                C
Na verdade não há...

G                  C
Sou uma gota d'água
Em                 C
Sou um grão de areia
         G
Você me diz que seus pais
       C
Não entendem
       Em                  C
Mas você não entende seus pais...

            G
Você culpa seus pais por tudo
       G
Isso é absurdo
          G     G
São crianças como você
              G   G
O que você vai ser
                    G
Quando você crescer?



JAMAIS APOSENTAR DA VIDA

Vivemos época de constante progresso material. Entretanto, não se verifica o correspondente avanço no campo da ética e do Espírito. Resultado: males como a fome, a violência e o desrespeito à Natureza perduram. E lamentavelmente as pessoas da terceira idade também são atingidas pela frieza dos sentimentos humanos.
É verdadeiro crime não se reconhecer o valor dos Irmãos idosos. Neste período da vida, mais do que nunca se fazem merecedores do carinho e da solidariedade dos mais moços, num justo reconhecimento à contribuição que legaram à sociedade.
Na LBV não acreditamos em velhice como sinônimo de coisa deteriorada. Ninguém é velho quando tem um bom e grande Ideal. Pode não mais carregar um piano, não mais passear de motocicleta, se possui, porém, ânimo dentro de si, é jovem. As pessoas a certa altura da vida precisam, com raras exceções, aposentar-se de seus empregos, mas não o devem fazer com relação à vida. Devem ir à luta enquanto puderem respirar.
A Legião da Boa Vontade mantém com o seu extenso trabalho de promoção humana e social os Lares de amparo aos velhinhos. Neles os vovôs e vovós são tratados com muito Amor e, o que é melhor, aprendem que nunca é tarde para colaborar em prol de uma Humanidade mais feliz, pois é a força dos bons exemplos que inspira as novas gerações a vencerem os obstáculos da existência terrena.
Idade não dá nem tira caráter a quem quer que seja. E tudo, independentemente da idade biológica, pode corrigir-se, porque o Cristo é o médico competente dos males do corpo e da Alma. Na LBV é inumerável a juventude de cabelos brancos que vibra, constrói lado a lado com aqueles que — também trazendo dentro de si mesmo o Ideal do Amor de Deus pela Humanidade — são ainda jovens no corpo. Aquele que ama o seu semelhante com o Amor do Cristo tem a pujança e a força interior de Sua Eternidade.
Pode parecer um paradoxo. Todavia, o país que desampara os seus idosos não crê no futuro da sua mocidade. Que é a nação, além de seus componentes? Havendo futuro, os moços envelhecerão. Viverão mais. Irão aposentar-se... Uma convicção arraigada do gozo imediato das coisas é a demonstração da descrença no amanhã. E há os que ainda moços pensam: “Vamos viver agora, antes que tudo acabe! E os que conseguiram resistir tanto, que se danem...“ Não há exagero algum aqui. É o que também se vê. Tem-se a impressão de que alguns daqueles que desfrutam do vigor da juventude ignoram a possibilidade de alcançar a decrepitude. Mas poderão chegar lá... Não existe futuro sem moços. Também, não o há sem os idosos.
Temos de aliar ao patrimônio da experiência dos mais velhos a energia dadivosa dos mais moços. (...)
Lutamos por um mundo que ofereça oportunidades para todos. E isto não é impossível. Impossível é continuar como está: a terrível paisagem das almas ressequidas pela indiferença ao Amor de Deus, como os ossos secos da visão do Profeta Ezequiel. O nosso planeta tem de receber o sopro espiritual da Vida, pois é rico e muito amplo, com espaço suficiente para todo mundo. Vovô, vovó, mamãe, papai, professores... nós, seus netos, filhos e alunos, os amamos e precisamos ter de vocês toda a experiência, todo o sentimento, todo o carinhoso incentivo. E isto é essencial na Era do Apocalipse. Os tempos chegaram.

Reflexão



``A esperança tem o tamanho da semente, que plantamos em nosso coração!´´


A Pedra

  O distraído nela tropeçou... O bruto a usou como projétil. O empreendedor, usando-a, construiu. O camponês, cansado da lida, dela fez assento. Para meninos, foi brinquedo.  Drummond a poetizou. Já, Davi, matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura... E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem! Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.


  Independente do tamanho das pedras, no decorrer de sua vida. Não existirá uma, que você não possa aproveitá-la para seu crescimento espiritual. Quanto a sua pedra atual, tenho certeza que Deus irá te dar sabedoria, para mais tarde você olhar para ela, e ter orgulho da maravilhosa experiência que causou em sua vida e no seu crescimento espiritual.



Receita













Bolo engorda Marido

Ingredientes:

1 lata de leite condensado
A mesma medida (lata) de leite
A mesma medida de leite de coco
A mesma medida de farinha de trigo
½ medida de açúcar
3 ovos inteiros
3 colheres de sopa de margarina

Modo de Fazer:

Bata bem todos os ingredientes no liquidificador.
Coloque em uma forma untada e polvilhada e leve ao forno médio até que fique dourado.
Para que não haja dúvidas, este bolo realmente não leva fermento.
Ele fica ligadinho, com consistência de pudim.
É delicioso.


Bicho de estimação




Spitz alemão

A spitz alemão é uma raça oriunda da Alemanha que possui três distintas variedades de tamanho: o gigante, o standard e o miniatura.
Temperamento do Lulu da Pomerânia
 Saltitante, corajoso e ativo, ele se dá ao máximo todos os dias. É curioso, jovial, autoconfiante (até metido) e atencioso, sempre pronto para caçar e se aventurar. Alguns latem muito.
 Cuidados com o Lulu da Pomerânia
 O Lulu da Pomerânia é ativo, mas pequeno, precisa de exercícios, mas se satisfaz como brincadeiras dentro de casa ou passeios curtos. Apesar de agasalhado por seu pelo, ele é muito ligado à família e pequeno demais para viver fora de casa. Seu pelo duplo precisa ser escovado duas vezes por semana. Mais vezes na troca de pelos.
 Saúde do Lulu da Pomerânia
Principais Preocupações: luxação da patela
Preocupações Menores: fontanela aberta, hipoglicemia, luxação do ombro, PRA, entrópio
Vistos Ocasionalmente: colapso traqueal, PDA
Exames Sugeridos: joelhos, olhos (cardíacos)
Expectativa de Vida: 12-16 anos












Nenhum comentário:

Postar um comentário