São José dos Campos, em alguma
data do meu passado, e agora,
E, não é que amei escrever cartas?!
Tornaram-se aqueles amantes esperados e uma ação escritora preparada com cor, amor e vontade.
Descobri que cartas pessoais não trazem somente fatos descritos, o escrito traz partes de nosso mundo interior, criam um lugar onde os pensamentos podem ter pontos, vírgulas e serem revividos.
As cartas para amigos são entalhes personalizadas, únicos e provas de coragem pois, mostram a nossa fragilidade em um mundo exterior que valoriza o forte e a competição.
Se escrever para quem gostamos é um ato prazeroso, trocar cartas é muito mais. Trocar, nos ensina a adequar, criar e diversificar as roupas da alma em todas as estações de nossa natureza interior.
“... assim como todos os seres vivos, as pessoas atravessam estações - a primavera de novas possibilidades, quando tudo parece excitante e fresco; o verão da realização, quando estamos cheios de energia; o outono do desencantamento, quando começamos a perder o interesse; e o inverno do des-contentamento, quando nos sentimos vazios, com medo de ter perdido o entusiasmo pela vida...” (Louise Hay)
A natureza vive as estações, nós na nossa natureza interna também as vivemos!
O segredo é encontrar equilíbrio, para não viver só em uma estação interior. Tem pessoas que vivem uma só estação durante toda a sua vida: eterno inverno, constante ou-tono, primavera sem sentido ou verão suado.
Como meu pai dizia:
- O que é demais, sobra. O que é de menos, falta. Tudo tem a medida certa!
Neste abençoado inverno de fora, a primavera chegou em forma de cartas .
O recolhimento causado pelo mal tempo de fora, trouxe o desafio de tricotar cachecóis e blusas de novas possibilidades, novidades para serem experimentadas, vestidas.
Este é o desafio do inverno: trazer o silêncio curativo e produtivo!
As cartas tem sido o meu chocolate quente compartilhado e com desejo do sol quente!
Falando dele, não é que apareceu lá fora quentinho, vestido de amiga?!.
data do meu passado, e agora,
presente pra você que lê!
Amiga!
Aqui é inverno por fora e primavera por dentro!
Qual estação você está? Inverno, verão, primavera ou outono?...
Neste inverno, foi assim que comecei uma carta e paguei uma promessa antiga feita para uma grande amiga.
Tarefa que, inicialmente foi extremamente difícil!
Com a rapidez da internet, e-mails, faces, celulares; as cartas passaram a ser um costume antigo e um ato comunicativo aparentemente demorado.
Hoje, do correio, só o que recebemos são avisos e contas. E, não é que amei escrever cartas?!
Tornaram-se aqueles amantes esperados e uma ação escritora preparada com cor, amor e vontade.
Descobri que cartas pessoais não trazem somente fatos descritos, o escrito traz partes de nosso mundo interior, criam um lugar onde os pensamentos podem ter pontos, vírgulas e serem revividos.
As cartas para amigos são entalhes personalizadas, únicos e provas de coragem pois, mostram a nossa fragilidade em um mundo exterior que valoriza o forte e a competição.
Se escrever para quem gostamos é um ato prazeroso, trocar cartas é muito mais. Trocar, nos ensina a adequar, criar e diversificar as roupas da alma em todas as estações de nossa natureza interior.
“... assim como todos os seres vivos, as pessoas atravessam estações - a primavera de novas possibilidades, quando tudo parece excitante e fresco; o verão da realização, quando estamos cheios de energia; o outono do desencantamento, quando começamos a perder o interesse; e o inverno do des-contentamento, quando nos sentimos vazios, com medo de ter perdido o entusiasmo pela vida...” (Louise Hay)
A natureza vive as estações, nós na nossa natureza interna também as vivemos!
O segredo é encontrar equilíbrio, para não viver só em uma estação interior. Tem pessoas que vivem uma só estação durante toda a sua vida: eterno inverno, constante ou-tono, primavera sem sentido ou verão suado.
Como meu pai dizia:
- O que é demais, sobra. O que é de menos, falta. Tudo tem a medida certa!
Neste abençoado inverno de fora, a primavera chegou em forma de cartas .
O recolhimento causado pelo mal tempo de fora, trouxe o desafio de tricotar cachecóis e blusas de novas possibilidades, novidades para serem experimentadas, vestidas.
Este é o desafio do inverno: trazer o silêncio curativo e produtivo!
As cartas tem sido o meu chocolate quente compartilhado e com desejo do sol quente!
Falando dele, não é que apareceu lá fora quentinho, vestido de amiga?!.
Ivani Izidoro
ivaniizidoro@hotmail.com